Fanfiction Skyscraper

10 junho 2013


                            Vá em frente e tente me puxar para baixo

                            Eu vou me levantar do chão                

                            Como um arranha-céus - 
                            Demi Lovato, em Skyscraper
                                

Bem esse e minha Fanfiction sobre os meninos da One Direction
Bem essa fic, e meio que especial, e baziada na minha vida, mais com certeza a minha vida, vai ser bem mais bem emocionante na fic , espero que gostem.

Capítulo 1 - Fatos da vida.
Querido diário, eu sobrevivi hoje. Eu falei “estou bem obrigada” umas trinta e sete vezes, nenhuma era verdade mais ninguém percebeu. Quando alguém te pergunta se você está bem, na verdade elas não querem saber a resposta. – Elena Gilbert.
Eu tava saindo de casa, com minha calça Jens lavagem clara. E uma gigante blusa azul, da escola, com all star velho e minha mochila nas costas. Meu pai iria comigo até lá, como acontece todos os dias eu já estava me acostumando com isso. O sol batia em meu rosto e fechei os olhos para aproveitar, mais logo voltei “para o momento”, e comecei a andar. A realidade era minha mãe trabalhava, ela era bonita branca, de olhos castanhos claros, seus cabelos eram encaracolados, mais nada que uma boa chapinha não resolvesse. Meu pai, bem era meu pai. Negro, alto, cara de mal, cabelos lisos e olhos castanhos médios, meio que claro pra escuros. Eu? Minha idade? Quatorze anos, isso mesmo quatorze. Fui até a prisão (escola) onde, encontrei com minhas amigas na porta e começamos á tagarelar, ou melhor, elas começavam enquanto eu ficava meio que quieta.
Olhava em volta, bem, maloqueiros, vadias, maloqueiros, vadias, maloqueiros. Já falei vadias? Pois bem. Aquele maldito funk tocava, meus ouvidos estavam sento toxicados pela música, nada contra os funkeiros mais bastava um fone? Um Foninho? Cara tem em muitas lojinhas, mais fazer o que celular roubado não vem com fone. Respirei fundo, segunda-feira, eba , que animação!

Beatriz, a linda menina, que eu conheço dês da quarta série, veio até mim. Cara como ela poderia ser tão linda? Seus olhos eram esverdeados, sua pele e branca, seu cabelo tinha um corte, que a mesma fez em camadas. Tinha dois alargadores, e roqueira, apesar de ainda estar conhecendo bandas e pessoas importantes no rock. – Lihs? – Ele disse, enquanto me olhava.
Coisas na bia, que me chamavam atenção, e que ela, meio que te filmava, e sabia que você não estava bem, enfim. Ela sabia. Olhei para seu braço, estava encolhida numa blusa de frio, DROGA! Ela fez de novo.
- Oi. – Eu respondi colocando o cabelo atrás da orelha.
Ela abriu a boca para falar algo, mais meu pai me chamou, dizendo que o portão abriu me despedi dele, com um beijo na bochecha e fui entrando. Coisas que me deixaram tristes, e com raiva era que meu pai me tratava ainda como um bebezinha. Cara, ele tinha que saber que a filha dele, está crescendo, e que eu poderia ir muito bem sozinha pra escola, alguns carinhas antigamente, me olhavam mais meu pai pagava minha mão, e nós mandávamos e os carinhas ficaram com cara de tipo, “AQUELA LÁ E FILHANHA DE PAPAI”. Eu odiava aquilo. Odiava minhas calças, eram largas demais, pois minha barriga era maior que um barril. Minha blusa era gigante, e eu comia de mais, aquilo acabava comigo, e ainda minha mãe chegava com uma calça linda e justa, e não subia nem em minhas coxas. Meu pai encarava isso, como uma coisa boa, não sabia por que, aquilo era completamente horrível. Você não poder vestir o que gosta não poder ao menos, imaginar usando por que aquilo não vai passar de uma ilusão, mal sucedida. Pessoas se aceitam eu não, eu sou diferente e às vezes dói ser diferente.
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